Põe-nos á margem dela, nos fecham as portas para o trabalho e dessa maneira se recorre a uma prática bem conhecida e associada 'a nossa cara’: a prostituição. Qual seria a solução?Pessoas capacitadas no ensino público para informar o respeito às diferenças?Veicular na mídia para os pais amarem seus filhos incondicionalmente e todos juntos procurarem uma psicóloga especializada na área transgênera?Punição para qualquer tipo de discriminação?Falo não da questão homofóbica tão citada, tão em voga, e sim na transfóbica,porque se já é difícil se assumir homo,imagina trans, e essa fatia é menos analisada.Por que não criar cotas dentro das universidades?E leis que obriguem estabelecimentos comerciais a empregarem quaisquer pessoas a trabalhar,mesmo fora do mercado estético e de beleza,como quase sempre já é de costume.Quais outros itens mais relevantes meus queridos leitores faltam a ser mencionados?Se puder, me deixem recados...
Sou completamente favoravel a tudo que vc escreveu e como educador e pedagogo que sou, acredito que apenas na base é que iremos começar a mudar algo...quando cito a base, me refiro ao ensino primario, onde as nossas crianças estão em formação educacional e social...quanto aos meios de trabalho o pré conceito ainda é muito forte, mas com uma boa campanha por parte das entidades existentes poderiamos iniciar uma campanha mais eficiente...se a Parada Gay de São Paulo não tivesse se transformado num "carnaval" fora de época e voltasse a ser apenas para levar ao conhecimento público as reivindicações necessárias...mas Carolina o que vc sugere para iniciar uma campanha nas redes sociais??? vamos pensar nisso juntos ?
ResponderExcluircertamente tudo começa pela Educação e é na Educação Infantil que a Igualdade deve ser trabalhada, o respeito ao ser humano independentemente de suas diferenças. Construindo a mentalidade das crianças para que não haja discriminação, se faz um futuro melhor. e tambem devemos analisar os candidatos políticos que tenham propostas que valorizem os Direitos Humanos de todos os cidadãos( hetero, homo, bi, trans...). Enfim é uma construção , porém nao é uma utopia.
ResponderExcluirOi Carolina, responder sua pergunta, ao mundo da homofobia, transfobia, e o travestismo, terá que partir das próprias comunidades. Não só defender as classes, mas também criar meios de informação e oportunidades, não pode ser só na infância, pois os mesmos ainda não tem conciência da sua transexualidade, mas na adolecência onde surgem as primeiras perguntas sem respostas as suas dúvidas e angústias não interpretadads, desejos incontidos, onde a bullynmia criam uma mascara a sua integridade, sofrem todos, os pais, amigos, a sociedade que preconceitua suas atitudes, e oferecem bons motivos aos que veem nestes casos pratos cheio pra denegrirem e atacarem causando traumas e feridas dificilmentes cicratizadas ao longo do tempo. Então a vc CAROLINA que é inteligente com fibra e corajosa, faça um projeto, levante uma bandeira, e leve a todas as que tem os mesmos sonhos e ideais, unam-se, e levem a quem necessita de profissionais, principalmente médicos, psicologos, centros de orientação e apoio, consiga patrocinio de entidades pro saúde e de centros de psicologias que se interessam em compartilhar pois só assim podem minorar os sofrimentos que passam estes humanos , para poderem vever em harmonia com a sociedade na selva de pedra. Quero deixar aqui meus sinceros cumprimentos , pois os que ja superaram obstáculos e entendem isso, são capazes de melhorar o mundo! Bjs Rick.
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